Tributação para médicos

Conteúdos sobre tributação para médicos você encontra aqui.

Desvendamos as complexidades e nuances tributárias que profissionais da área da saúde, clínicas e consultórios enfrentam em sua atuação.

Desde a estruturação tributária para médicos até a gestão de impostos, abordamos tópicos essenciais que impactam diretamente o cotidiano destes profissionais e suas atividades financeiras.

Conteúdos objetivos, que oferecem uma visão abrangente e atualizada das obrigações fiscais, benefícios tributários que reduzem o pagamento de impostos e melhores práticas para a gestão tributária na área médica.

Seja você um médico, administrador de clínica ou apenas alguém interessado no tema, aqui encontrará informações valiosas e esclarecedoras.

A sua clínica médica está pagando imposto a mais? Descubra

A sua clínica médica está pagando imposto a mais? Descubra

Saiba como evitar que o seu negócio perca dinheiro e entenda como aumentar a lucratividade

Toda empresa precisa pagar impostos e com o negócio médico não é diferente. Mas, será que a sua clínica médica está pagando imposto a mais? De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), divulgados pelo site Impostômetro, cerca de 95% das empresas pagam mais impostos do que deveriam.

Isso porque a legislação tributária brasileira é muito complexa, com mais de 40 mil leis tributárias em vigor. É necessário manter os tributos em dia para continuar o trabalho dentro da lei, mas, não é certo e nem justo com você, médico, pagar mais impostos do que deveria. Por isso, atente-se a essas dicas para saber se a sua empresa médica está pagando impostos de maneira adequada.

Alíquota efetiva do IR

É preciso que os médicos saibam a alíquota efetiva, que é o percentual final de imposto de renda que vai incidir sob os seus rendimentos. Por exemplo, quanto a empresa paga por faturar R$ 100 mil por mês? Este é o ponto de partida. “Tem profissionais que não sabem responder a esta pergunta básica, que deve ser compreendida por todos que decidem empreender na área médica”, afirma Júlia Lázaro, CEO e fundadora da Mitfokus.

Além disso, entender a alíquota efetiva do imposto ajuda a identificar possíveis problemas ou oportunidades de economia fiscal. Se você descobrir que está pagando uma taxa muito alta de imposto em relação à sua renda, pode ser necessário uma análise para ajustar sua estratégia fiscal e reduzir a sua carga tributária.

Por outro lado, se você descobrir que está pagando menos impostos do que esperava, pode ser uma oportunidade para aumentar sua renda ou aproveitar mais deduções fiscais.

Regime tributário

Outro ponto é saber qual o melhor regime tributário para a clínica, se Simples Nacional ou Lucro Presumido. Para ser enquadrada no Lucro Presumido, por exemplo, a empresa médica precisa ter uma receita bruta anual de até R$ 78 milhões/ano.

Em contrapartida, no Simples Nacional, o rendimento é de até R$ 4,8 milhões/ano. Hoje, o Simples Nacional está dividido em cinco anexos, distribuídos conforme o tipo de atividade, com seis faixas de receitas e diversas alíquotas distintas.

Para saber em qual anexo se enquadra a sua clínica médica, é importante contar com um contador especializado na área médica, pois somente com uma análise detalhada das atividades exercidas pela empresa é possível encontrar o melhor enquadramento e evitar problemas futuros com a fiscalização.

Planejamento tributário

O planejamento tributário é uma estratégia que busca otimizar a carga tributária da empresa, identificando as melhores formas de reduzir o valor dos impostos pagos e evitar problemas com o Fisco.

Sem plano estratégico, operacional e corretivo, a empresa fica vulnerável ao pagamento incorreto de tributos e multas, ocasionando até mesmo problemas de imagem (reputação). E se o pagamento de impostos por si só já é uma atividade que gera preocupação, imagina quando existe a bitributação? 

Isso é muito comum ocorrer na área médica, que é quando dois direitos públicos (seja União, Estado ou Município) cobram da Pessoa Física ou Jurídica o mesmo tributo. Isso ocorre, por exemplo, quando uma clínica fica localizada na fronteira de dois estados. Ela pode ser taxada pelas duas regiões, e isso pode comprometer o fluxo financeiro da empresa.

Então, para evitar essa bitributação e outros problemas relacionados ao pagamento de impostos a mais, é essencial que a empresa coloque na ponta do lápis todas as informações, como receita bruta da pessoa física e jurídica, faturamento, fluxo de despesas operacionais, serviços prestados, margem de lucro, atual situação financeira da empresa, entre outros pontos. Neste caso, contar com uma contabilidade médica é primordial.

Gestão financeira e fiscal

Atualmente, é imprescindível contar com uma plataforma para fazer a gestão financeira e fiscal de uma clínica médica. Com uma solução inteligente, é possível emitir notas fiscais com praticidade, fazer a gestão segura de documentos, acompanhar o faturamento, ver sua economia em impostos, e muito mais. 

Para ser ainda mais assertivo, um time de especialistas na área médica auxilia a escolher o plano mais adequado para o seu negócio, tudo 100% online.

Para saber se a sua clínica médica está pagando imposto a mais, entre em contato conosco clicando aqui.

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Reforma Tributária: entenda o impacto para os médicos

Reforma Tributária: entenda o impacto para os médicos

Entenda o impacto da reforma tributária para os médicos prestadores de serviços

Reforma tributária: A proposta em tramitação no Congresso Nacional traz simplificação, mas, se seguir o curso em que está, aumentará a carga incidente sobre atividades de serviços, principalmente na área da saúde, em até quatro vezes mais. Para arcar com esse custo adicional, será preciso repassar o valor nos preços, ocasionando inflação. Isso ou os profissionais podem começar a considerar o fechamento de seus negócios.

Atualmente, os médicos que prestam serviços enfrentam uma carga tributária composta por diversos impostos, como Imposto de Renda (IR), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), Imposto sobre Serviços (ISS), PIS e Cofins. No entanto, um projeto para a área médica propõe unificar o ISS, PIS e Cofins em um único tributo chamado IVA Dual.

Em municípios com uma alíquota de ISS de 5%, a carga tributária de ISS, PIS e Cofins para os médicos é de aproximadamente 8,65%. Por outro lado, em municípios com uma alíquota de ISS de 2%, os médicos pagam uma carga tributária de 5,65%. No entanto, para aqueles que se beneficiam do ISS Fixo, a carga tributária é reduzida a 3,65%. Nesse caso, a carga refere-se apenas ao PIS e Cofins, já que o ISS é zerado.

Com as mudanças propostas, o ISS será substituído pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que será gerido por estados e municípios. Além disso, o PIS e Cofins darão lugar à Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que será administrada pela União. Essas alterações têm o objetivo de simplificar o sistema tributário, unificando os impostos e contribuições existentes.

As regras e alíquotas relacionadas ao Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e à Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) serão definidas em uma lei complementar que será elaborada posteriormente. No momento, não há uma definição precisa sobre as alíquotas específicas desses impostos. A proposta da reforma tributária é que o novo imposto, chamado de “IVA Dual”, tenha uma alíquota máxima de até 10% para o setor da saúde.

Essa alíquota de 10% é calculada considerando uma redução de 60% da alíquota geral, especulada pelo mercado em torno de 25%. No entanto, é importante ressaltar que esses números são estimativas e continuam sujeitos a discussões e negociações durante todo o processo legislativo.

O impacto da reforma tributária dependerá da alíquota do Imposto sobre Serviços (ISS) adotada por cada município. Para médicos que atuam em municípios com uma alíquota de ISS de 5%, é previsto um aumento de 1,35% na carga tributária. Já para aqueles que atuam em municípios com uma alíquota de ISS de 2%, o aumento seria de 4,35%. A maior variação ocorrerá para médicos que atualmente se beneficiam do ISS Fixo, já que não possuem uma alíquota de ISS incidindo sobre o faturamento mensal. Esses profissionais enfrentarão um aumento de 6,35% na carga tributária.

É necessário aguardar a definição final das alíquotas e regras que serão estabelecidas na lei complementar para ter uma compreensão mais precisa do impacto da reforma tributária e da carga tributária a ser enfrentada pelos profissionais, como os médicos, que prestam serviços.

O serviço desempenhado pelos profissionais de saúde não gera créditos tributários porque essa situação se aplica a atividades de produção de bens materiais, em que há transformação de matéria-prima em produto de valor agregado, e há elos entre uma cadeia de fornecedores. Não é o que ocorre no exercício da medicina, odontologia e atividades afins. A fabricação tem custos de produção que geram créditos; serviços, não. Uma clínica, por exemplo, não tem custos tributários dedutíveis.

Esse impacto será sentido principalmente por pessoas jurídicas enquadradas no regime Lucro Presumido. Ocorre que, nesses casos, a tributação incide sobre o faturamento, sem considerar as despesas do contribuinte. Quando o enquadramento é no Lucro Real, é possível compensar esse impacto pelo lucro realmente aferido.

Vale destacar que empresas enquadradas no regime do Simples Nacional não serão afetadas pela reforma tributária. Entretanto, migrar para o Simples nem sempre é possível para contribuintes pessoas jurídicas da área médica, porque as receitas desse setor costumam ser elevadas, superando o limite de faturamento de R$ 4,8 milhões enquadráveis nesse regime. Ainda mais porque, na realidade do mercado de contratação atual, os profissionais costumam se associar em torno de uma personalidade jurídica – logo, o faturamento é resultado da soma das receitas de todos os envolvidos. Um caso que ilustra são os grupos de anestesistas constituídos para prestar serviços em hospitais.

Há uma saída?

Os profissionais precisam lançar mão de suas representações para acompanhar a tramitação e agir no sentido de adequar o texto da reforma tributária à realidade do mercado. A proposta prevê, por exemplo, que serviços considerados essenciais possam ter alíquotas reduzidas. É por essa diferenciação que os médicos devem pleitear.

Mas, independentemente disso, vale a recomendação de investir em planejamento tributário. Um planejamento tributário bem feito é capaz de fazer um diagnóstico da empresa, no aspecto financeiro e fiscal. Com isso, é possível escolher o melhor caminho e tomar as melhores decisões, como utilizar benefícios existentes para aliviar a carga tributária.

Aos profissionais da área médica, o ideal é que a consultoria seja especializada no setor de saúde, que dispõe de muitas especificidades nem sempre compreensíveis por consultorias generalistas. Entre em contato com a Mitfokus para saber mais.

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Recuperação de R$1,2 bilhão em impostos por clínicas

Recuperação de R$1,2 bilhão em impostos por clínicas

Devido à falta de uma gestão contábil e fiscal especializada na área da saúde, clínicas médicas estão pagando mais impostos do que deveriam

Clínicas médicas pagam impostos a mais. É isso o que revela uma pesquisa realizada pela Mitfokus.

Com base em seu histórico de consultoria na área financeira da saúde, a empresa estima que essas clínicas poderiam reaver cerca de R$ 1,2 bilhão em tributos pagos a mais. O sócio da Mitfokus, Tiago Lázaro, ressalta que essa quantia pode ser ainda maior, estimando que existam aproximadamente 25 mil clínicas no país que realizam exames ou procedimentos, com uma média de reembolso de R$ 50 mil por cliente.

Segundo especialistas, é possível recuperar esse montante em tributos federais, como Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), por meio de uma solicitação administrativa junto à Receita Federal, sem a necessidade de recorrer ao poder judiciário. Recomenda-se a judicialização apenas para empresas médicas que não possuem a infraestrutura de uma clínica.

O processo de solicitação de restituição envolve uma análise fiscal que muitas vezes é desconhecida pelos profissionais da área da saúde, como médicos, administradores e contadores. Casos de clínicas que gastam mais do que o necessário e desperdiçam recursos foram mencionados na matéria do Estadão, destacando a importância de buscar essa recuperação.

O levantamento realizado pela Mitfokus é considerado conservador, baseando-se em um número de clínicas abaixo do total existente no país. Além disso, os cálculos não levam em conta os gastos com tributos municipais, como o Imposto Sobre Serviços (ISS), que muitas vezes são pagos em excesso ou há bitributação quando há prestação de serviços em diferentes cidades.

Nesses casos, a judicialização é recomendada para recuperar esses impostos pagos a mais. O sócio da Mitfokus destaca que se considerarmos a quantidade de ISS pago a mais pelas clínicas, o montante de R$ 1,2 bilhão aumenta exponencialmente.

Para os consultores, esse levantamento reforça a importância das clínicas médicas contarem com uma contabilidade médica. Essa gestão específica, combinada com um planejamento tributário adaptado às particularidades de cada setor e município, evita desperdícios que podem comprometer a sustentabilidade econômica das clínicas no Brasil.

Clínicas médicas pagam impostos a mais. Leia a matéria completa no site do Estadão.

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IR 2023: saiba quais foram as tendências para os médicos

IR 2023: saiba quais foram as tendências para os médicos

Investimento no exterior, em alta na classe médica, requer um trabalho fiscal pormenorizado

Tendências no IR 2023: Com o fim do prazo de entrega da declaração desse ano, a Receita Federal divulgou que mais de 2 milhões de contribuintes caíram na malha fina. Isso significa que dos 32,4 milhões de documentos transmitidos, 6,45% foram retidos para averiguação.

Ano após ano, esse número só vem aumentando. O Fisco trabalha, historicamente, com a margem de 5% a 7% das declarações caindo na malha fiscal em todos os exercícios. Contudo, se neste ano foram parar na malha 2 milhões de declarações, em 2022 o número foi 1.032.279; e no ano anterior, 869.302 documentos.

E tais estatísticas de aumento de pessoas cujas declarações foram parar na malha fina chamam atenção para alguns obstáculos que rondam a classe médica, em especial, a omissão de rendimentos, em disparada o principal motivo que faz com que as pessoas físicas tenham seus documentos bloqueados.

Primeiro, porque seus ganhos se sobressaem aos da maioria das profissões, e como esses rendimentos são provenientes de múltiplas fontes, é natural que erros e esquecimentos aconteçam. Em segundo lugar, porque nos últimos anos, e em especial neste de 2023, houve um aumento exponencial de profissionais da área que, preocupados com as turbulências do país ocasionadas por motivos políticos e econômicos, entre eles inflação e restrição de acesso a crédito, passaram a investir dinheiro no exterior.

E, neste aspecto, as tendências no IR 2023 foram várias: ações de empresas estrangeiras na bolsa de valores, ETFs, BDRs, criptomoedas, imóveis… Não importa. Independentemente do tipo de ganho proveniente de investimento no exterior, o que importa é que há a necessidade de pagar imposto.

E engana-se quem pensa que os valores só devem ser declarados na temporada de declaração. Pelo contrário: em se tratando de análise de demonstrações financeiras e fiscais, esse é um trabalho que demanda atenção e cuidado todos os dias.

No caso dos investimentos dos médicos brasileiros no exterior, os tributos devem ser declarados, porque quando um investidor opera fora do país, é regra que ele informe essa situação à Receita Federal. E esse procedimento se dá via Carnê Leão. Neste caso, todos os dividendos recebidos, mesmo que esse dinheiro se mantenha no exterior, devem ser informados via PTAX, que é a taxa de câmbio calculada durante o dia pelo Banco Central do Brasil, referente ao período.

Ademais, outro dado imprescindível que é passível de declaração é o valor do imposto retido sobre o dividendo pago – para que não ocorra a bitributação desse rendimento, aqui no Brasil.

GCAP

Outra coisa: no caso dos investimentos em outros países, existe a apuração via GCAP, que ocorre quando o bem é negociado em uma bolsa de valores estrangeira.

Para não incorrer em erro, é primordial saber ao certo qual é o tipo de investimento que o médico possui. Por exemplo: se for dinheiro de criptomoeda, stock (ações negociadas na Bolsa de Valores dos EUA) ou ETF, é aconselhável fazer a apuração do tributo sobre a negociação, já que provavelmente o imposto foi pago no exterior. Mas, se for uma BDR, não há essa necessidade.

Em suma, é importante, para o médico, ter catalogado seus ganhos de capital. E se for o caso, no máximo até o mês seguinte à venda do ativo, fazer a descrição GCAP, que é o Programa da Receita Federal de Ganhos de Capital que consiste em uma solução usada para recolhimento do Imposto de Renda incidente sobre o ganho de capital obtido com a venda de bens. Com ela, na temporada de entrega do IRPF, no ano-calendário seguinte, o médico investidor importará os dados para a declaração. Mas, se isso não foi feito, ele correrá o risco de ter sua declaração retida em malha.

Como tudo na Receita Federal, há uma tabela progressiva para uma quantidade específica de lucros, e com dinheiro aplicado no exterior isso não seria diferente. Funciona assim: quanto maior o ganho de capital, maior é o percentual. Vejamos como essas alíquotas recaem sobre os ganhos hoje:

Lucro Alíquota
Abaixo de R$ 5 milhões  15%
Entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões  17,5% 
Entre R$ 10 milhões e R$ 30 milhões  20%
Acima de R$ 30 milhões  22,5% 

Dessa forma, devido à complexidade de manter todas as informações reunidas e organizadas sobre bens ou ações no exterior; e em razão do intricamento de todo o Imposto de Renda mensal e anual, por meio da declaração, o mais indicado é que os médicos contem com uma contabilidade expert tanto em tributação quanto na área médica.

Desfrutando de um especialista no assunto e de plataformas feitas sob medida para facilitar a visualização dos dados, além de ter alguém que planeje os processos fiscais e financeiros, o profissional da saúde terá melhor controle e análise sobre tudo que envolve seu trabalho e, por consequência, seu dinheiro.

O resultado será mais economia e sustentabilidade para o seu negócio, garantindo resultados financeiros satisfatórios a cada ciclo, tudo isso sem ter de atentar contra as legislações vigentes.

Para quem decidiu pela medicina como propósito de vida, conceder as prerrogativas contábeis a especialistas em contabilidade médica é abrandar de si mesmo a obrigação de lidar com atividades não relacionadas ao seu segmento de formação. A consequência é uma melhor devoção aos pacientes atendidos, aos estudos de desenvolvimento profissional e à promoção dos serviços prestados. A saúde agradece!

Saiba mais em: mitfokus.com.br.

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Imposto de Renda: 3 motivos para contratar uma contabilidade médica

Imposto de Renda: 3 motivos para contratar uma contabilidade médica

Contar com empresa especializada é um dos caminhos mais assertivos para o médico ganhar tempo e não cair na malha fina

O prazo para o envio da declaração do imposto de renda está encurtando. Até o dia 31 de maio, as pessoas físicas residentes no Brasil são obrigadas a declarar, desde que no ano passado a soma dos rendimentos tributáveis tenha sido maior do que R$ 28.559,70 em rendimentos tributáveis. Se você ainda se sente perdido, conheça três motivos para contratar uma empresa especializada na área médica para cuidar da sua declaração de imposto de renda (IR).

Otimiza o tempo

Quando se trata de profissionais médicos, levamos em consideração que os seus rendimentos são provenientes de diversas fontes. Podem ser de consultas particulares, atendimentos por convênios médicos, participação em sociedades médicas, entre outras formas.

Além dos ganhos, os profissionais precisam se preocupar com despesas específicas associadas ao exercício da profissão, como aluguel de consultório, aquisição de equipamentos e materiais, entre outros.

Neste sentido, o especialista indicará o que é exigido em cada passo da declaração, ajudando a lidar com a complexidade do sistema tributário e, assim, será possível preencher tudo da forma mais adequada e em conformidade com todas as leis e regulamentações fiscais.

Mais segurança

Qual a melhor declaração para você: simples ou completa? Esta é uma das diversas questões que podem surgir na hora de preparar a declaração. Então, contar com a expertise de uma contabilidade médica, nos mínimos detalhes, faz toda a diferença, uma vez que o médico tem uma série de particularidades em sua rotina financeira, como a necessidade de lidar com diferentes fontes de renda e despesas específicas da profissão.

Um especialista em IR pode ajudar o médico a otimizar sua declaração de imposto, identificar deduções legais, entender melhor como as leis fiscais se aplicam à sua profissão e evitar problemas com o Fisco.

São mais esclarecidos

Um especialista pode fornecer orientações sobre questões tributárias específicas para a profissão médica, ajudar na organização dos documentos necessários para a declaração de imposto de renda, oferecer estratégias para maximizar as deduções fiscais e minimizar a carga tributária. Além disso, quando se conta com um profissional especializado, dificilmente o médico sofrerá com problemas junto ao Fisco, ainda que seja o modelo mais complexo de IR.

Por tudo isso, e por outras razões, é essencial contar com o auxílio de um contador especializado na área médica no momento de preparar a sua declaração do imposto de renda. Além de ajudar a entender a evolução do patrimônio, evitará também dores de cabeça, como a temida “malha fina”.

Precisa de ajuda com o seu IR? Fale com um especialista Mitfokus clicando aqui

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Maioria dos médicos tem dificuldade com a declaração do IRPF

Maioria dos médicos tem dificuldade com a declaração do IRPF

Entre as principais dúvidas, no topo da lista estão as deduções, e não são poucos os profissionais da saúde que acabam pagando mais imposto do que deveriam para os cofres públicos

A declaração do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) sempre gera um frio na barriga dos contribuintes. E essa sensação, para os médicos, é ainda mais latente, afinal, existe o fator alta renda atrelado a múltiplas fontes de recebimentos.

E como são muitos os detalhes a se prestar atenção, se isso não for feito com cautela e com o auxílio de um profissional com expertise na área médica, a declaração pode ficar retida na malha fina, o que gerará atraso na restituição e ainda ocasionará problemas futuros.

De acordo com dados da Receita Federal, no ano passado, 1.032.279 pessoas tiveram seus documentos bloqueados. Ao todo, a Receita Federal recebeu 38,18 milhões de declarações, então o número de prestações de contas retidas representa 2,7% do total, e um acréscimo de 18% em relação ao exercício anterior (2021).

Ainda segundo o órgão, a razão preponderante da malha fina em 2022 foi a omissão de rendimentos. Essa lacuna considera todos os procedimentos que a pessoa não declara, ou até informa, mas não possui documento hábil e idôneo para a comprovação. A omissão de renda também ocorre por esquecimento, erro ou equívoco de digitação, ocultação de renda ou patrimônio e até mesmo dados cadastrais imprecisos.

Fato é que, se os profissionais da contabilidade e áreas correlatas têm dúvidas e dificuldades sobre a prestação de contas, imagine o impacto disso para os médicos, conforme explica a CEO da Mitfokus Soluções Financeiras, Júlia Lázaro: “A maioria dos médicos exerce a profissão de forma pejotizada, ou seja, atuam como empresa ou autônomo, então as regras do IRPF, para eles, são ainda mais complexas”.

Na consultoria, ela explica que não são poucos os profissionais da área que procuram seus serviços por estarem pagando tributos a mais para os cofres públicos. “E isso acontece porque eles desconhecem a legislação tributária. Não é um assunto tratado nas escolas médicas e, por outro lado, é um tema extremamente complexo, que gera dúvidas até para tributaristas. Com isso, geralmente, os médicos deixam de usufruir das despesas dedutíveis, que reduzem a base de cálculo do IR ou até mesmo do próprio imposto devido”, explica Júlia.

Deduções

Fazendo uma breve análise do que o médico tem direito para obter abatimento no valor do imposto, mas normalmente é desconsiderado, destaque para as despesas com instrução concernentes a matrículas e mensalidades até o teto de R$ 3.562,50. Mas engana-se quem pensa que todo gasto com educação gera abatimento no IRPF. Os cursos de extensão, por exemplo, não estão contemplados na legislação, mas sim os dispêndios com educação infantil, inclusive creche; bem como ensino fundamental ou médio e educação superior, incluindo pós-graduação, além de ensino técnico e tecnológico.

Outra coisa que gera desconto no IR é o provento de pensão alimentícia, pela quantia integral sentenciada ou acordada judicialmente.

Ademais, existe dedução nos montantes pagos à previdência social, com a cifra total de contribuição no ano; à previdência privada, como PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), em custo até o teto de 12% da renda tributável declarada para o ano.

Outro fator que permite com que os médicos obtenham ressarcimento de valores é quando eles incluem seus dependentes na declaração. Para fins fiscais, são considerados “dependentes” o cônjuge e o companheiro com o qual ele tenha filhos ou viva junto há mais de 5 anos. Também pode ser “dependente” o filho de até 21 anos ou até 24, quando este estiver cursando ensino médio, superior ou escola técnica. Neste último caso, o limite é R$ 2.275,08.

Ainda, podem gerar desconto no imposto pago aos cofres públicos as doações designadas a interesses sociais, médicos ou de direitos de crianças e idosos, para fundos municipais, estaduais e federais, o que abate até 6% do tributo.

Livro-caixa

Outra dúvida muito comum na consultoria da Mitfokus diz respeito ao livro-caixa. Na prática, Júlia Lázaro explica que o objetivo da ferramenta é, como o próprio nome indica, fichar todos os recebimentos e pagamentos no decorrer de um período, sempre em ordem temporal, ou seja, respeitando o dia, o mês e o ano. “Como o propósito desse instrumento é auxiliar na contabilidade médica e no gerenciamento econômico, a dificuldade do médico autônomo ocorre porque se a escrituração não estiver bem-feita, ele deixará de utilizar os gastos lançados para baixar a referência de cálculo do IR, que é o total de vencimentos menos a Contribuição Previdenciária e as outras deduções que o beneficiário tem direito”.

Na visão de Júlia, o livro-caixa é um recurso que, se bem usufruído, descomplica no momento da prestação de contas, uma vez que os médicos podem ter dificuldades para calcular todos os valores a serem pagos.

Nesse caso, podem ser aceitos, para abatimento na declaração do IRPF, até mesmo despesas como água e energia elétrica, ou materiais necessários ao trabalho, caso o profissional não possua uma unidade própria de atendimento aos seus pacientes. “Neste sentido, manter o livro-caixa organizado traz, como consequência, maior celeridade na entrega da declaração e no recebimento da restituição, e o melhor: a redução dos impostos pagos a cada mês no carnê-Leão”, pontua Júlia, salientando que para se conseguir esse resultado é necessário ter em mãos os documentos ou recibos comprobatórios, bem como os CPFs de todos os pacientes, independentemente do valor dos serviços; informe de rendimentos de investimentos e do pró-labore e retiradas do lucro de 2022, no caso de pessoa jurídica, com descontos de previdência e imposto retido, se houver, conforme o informe de rendimentos do CNPJ.

Outra dúvida muito comum dos médicos diz respeito às aplicações. Neste caso, a Receita requer os números do informe de rendimentos, como lucro obtido, total investido, imposto retido ou a pagar e até perdas. Isso também vale para aplicações financeiras como a poupança e a Letra de Crédito Imobiliário (LCI), isentas de imposto sobre o lucro, mas de declaração obrigatória. Por fim, as dívidas também devem ser declaradas, na ficha “Dívidas e ônus reais”, assim como os bens adquiridos, como veículos e imóveis, que devem constar no campo “Bens e direitos”.

Por fim, como acertar na prestação de contas com o Leão não é uma tarefa fácil, Júlia Lázaro recomenda que os médicos busquem por um serviço especializado e de confiança.

O prazo de entrega da declaração do IRPF segue até o dia 31 de maio de 2023.

Para saber mais, acesse: aqui.

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Tributação para médicos PJ: qual regime é o melhor para 2023?

Tributação para médicos PJ: qual regime é o melhor para 2023?

Tema exige atenção o ano todo, e não apenas nos períodos de vencimento de prazos

Tributação para médicos. Todas as empresas são obrigadas a declarar o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), à exceção das micro e pequenas empresas que se enquadram no Simples Nacional. O pagamento do tributo é sempre feito trimestralmente, no último dia útil dos meses de março, junho, setembro e dezembro.

Outro dever das empresas é enviar à Receita Federal a Escrituração Contábil Fiscal (ECF), que substitui a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) desde 2014, e tem transmissão prevista para o último dia útil do mês de julho do ano posterior ao do período da escrituração.

Essas incumbências chamam atenção dos médicos com CNPJ e das empresas de saúde sobre a importância do balanço financeiro e fiscal.

É importante ressaltar que é o relatório, feito por especialistas em Direito Tributário e Contabilidade, que fará com que o médico tenha a possibilidade de modificar a sua opção fiscal e escolher corretamente o melhor regime tributário, o que significará redução nas alíquotas e, por consequência, menos dinheiro dispendido com impostos, taxas e contribuições.

Lembrando que o mês para a escolha de regime é janeiro, e quem perde o prazo tem que ficar com a opção do exercício anterior por todo o novo exercício. Portanto, o assunto é de fundamental cuidado e deve ser levado em consideração não somente em dezembro, mas deve estar em pauta durante todo o ano!

Há profissionais que entendam que o Simples Nacional, por ser um regime de arrecadação de impostos aparentemente menos complicado, com alíquota única de recolhimento, mensal, já previamente definida, é a opção mais adequada. Contudo, tal sistema é tão complexo quanto os outros.

Por isso, antes de tomar qualquer decisão é preciso parar e fazer um balanço de comparação com as outras opções disponíveis.

Caso o médico pessoa jurídica não optar pelo Supersimples, resta escolher o Lucro Real ou o Lucro Presumido. No primeiro caso, como o próprio nome indica, os impostos recaem sobre o lucro obtido com o negócio, e não sobre a renda bruta, como acontece no Simples. Em palavras usuais, se deu lucro, paga imposto; se deu prejuízo, não paga nada.

Já o Lucro Presumido incide sobre um pressuposto da receita futura da empresa. Assim, a empresa define um índice de lucro que estima ter nos meses subsequentes e paga o imposto somente sobre esse percentual.

Trata-se de uma opção conveniente se o lucro real for superior à aferição. Em tese: se o médico, consultório ou clínica teve prejuízo, não há nenhuma vantagem, entretanto, se auferiu mais receita do que a taxa presumida, vale a pena.

Para se ter ideia sobre o prejuízo financeiro que os médicos vêm tendo por acreditarem que o Simples é o mais simples de todos os regimes, ao procurarem a Mitfokus Contabilidade Médica, startup de tecnologia especializada em planejamento tributário, contábil e gestão financeira para a área de saúde, de cada dez, nove estão perdendo dinheiro.

A bem da verdade é que a maioria ingressa no Supersimples, na abertura do CNPJ, e por lá acaba se perpetuando.

Ocorre que, como não existe fórmula pronta para escolher o melhor regime tributário para uma empresa e como a predileção por um tipo não pode ser mudada ao longo do ano, o empreendedor não pode fugir da calculadora e precisa pesar bem os prós e os contras de cada regime.

Nesse sentido, como esse enquadramento tributário precisa ser pensado no decorrer de todo o ano-calendário, o ideal é que os cálculos contábeis sejam feitos mês a mês, para ser possível analisar, por exemplo, se o Lucro Presumido, não seria a modalidade mais benéfica.

Na Mitfokus, o Lucro Presumido para médicos vem se saindo como a opção menos onerosa, mesmo exigindo uma gestão contábil e fiscal mais detalhada e trabalhosa, por conta da pejotização da classe.

De fato, com a alta demanda dos hospitais e clínicas contratantes, o CNPJ é formado por grupos de médicos, e o faturamento se torna fruto dos resultados, somados, de cada integrante.

Em regra, a carga de tributos federais do Lucro Presumido é de 11,33%, acrescida do Imposto Sobre Serviços (ISS), de caráter municipal, que varia de 2% a 5%, dependendo do município.

O modelo tem se mostrado um regime mais benéfico, também, para os médicos com CNPJ que trabalham com serviços hospitalares e se formam em grupos ou sociedades; assim se tem mais facilidade para obter benefícios previstos na legislação.

Para o segmento médico-hospitalar, quem tem a empresa inscrita nessa modalidade fiscal pode ter alíquotas reduzidas, capazes de baixar a carga tributária do negócio em até 9%.

Por fim, o melhor – e mais adequado a ser feito – é conversar com um especialista, analisar a situação econômico-fiscal da empresa e fazer um planejamento tributário detalhado e estratégico, levando em consideração todas as variáveis e particularidades de sua empresa.

Saiba mais em: https://www.mitfokus.com.br/

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Impostos: quais incidem na alíquota trimestral dos médicos?

quais os impostos que incidem na alíquota trimestral de um medico

Entenda quais os impostos que incidem na alíquota trimestral de um medico.

Ao contrário do Simples Nacional, onde você pode registrar todos esses impostos em guia única, o Lucro Presumido é calculado e informado separadamente. A cada dia 25, são pagos  COFINS (3%), PIS (0,65%) e ISS para serviços ou ICMS para comércios, variando entre  2,5 e 5%, de acordo com o município. Trimestralmente, o IRPJ e CSLL são recolhidos e apresentam tributação fixa variável concorde à atividade. Ao total, o valor chega a 11,33% federais.

A atividade médica também se enquadra no regime do Simples Nacional. O percentual de impostos sobre a receita começa em 15,50% ( Anexo V) ou 6,00% (Anexo III). Ainda que mais trabalhoso, o LP possibilita que a empresa utilize estratégias para a diminuição da carga tributária dos cinco impostos, resultando em um maior controle financeiro. 

A redução dos tributos pode ser feita a partir de um valor do ISS. Se o faturamento for baixo, o valor do ISS será mais alto que a porcentagem. Este é um macete previsto pela legislação, não representando ilegalidade. A vantagem em ter o acompanhamento de uma consultoria tributária especializada está no suporte a você, médico, para que se enquadre no local certo e evite pagar impostos a mais para o governo. 

Então, qual a melhor opção de regime tributário, Lucro Presumido ou Simples Nacional? Se a sua empresa não tem funcionários registrados, é interessante iniciar com LP.  Caso você já tenha uma equipe de colaboradores formada, é necessário reavaliar o cálculo e fazer simulações. Isso ocorre porque algumas contribuições feitas ao Simples Nacional, levando em conta a folha de pagamento, são mais vantajosas, se comparadas às do Lucro Presumido.

Para tomar a decisão mais segura e assertiva para o seu negócio, conte com a Mitfokus Contabilidade Médica.

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