certificado digital

O certificado digital é importante para que os médicos consigam otimizar processos e garantir a segurança das informações.

Dessa forma, entenda o que é um certificado digital, conheça cada tipo de certificado, qual a sua importância e também, como escolher o melhor para a sua prática médica.

Explore os benefícios do seu uso, como a assinatura de documentos de forma eletrônica, autenticação em sistemas de saúde e muito mais!

Também receba orientações práticas e informações precisas para utilizar essa tecnologia para fornecer um atendimento mais seguro e eficiente aos pacientes.

Além de uma gestão mais ágil e protegida das informações clínicas.

Qual certificado digital um médico deve ter?

Qual certificado digital um médico deve ter?

Saiba como a assinatura digital pode contribuir para a rotina da sua empresa e conheça as modalidades indicadas

A tecnologia tem sido uma aliada nos processos burocráticos, agilizando a rotina das empresas e tornando mais segura uma série de atividades. Um exemplo é o certificado digital, um documento eletrônico que funciona como uma identidade para pessoas físicas ou jurídicas.

Na prática, o certificado digital é uma assinatura digital para documentos a distância, com o mesmo valor jurídico de uma assinatura manuscrita. Com ele, o profissional pode assinar receitas médicas online, solicitar exames, acessar o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) e o portal do Conselho Regional de Medicina (CRM), entre outras finalidades.

De acordo com a Lei 14.603/2020, todas as empresas que emitem nota fiscal eletrônica são obrigadas a ter o certificado digital. Mas existem vários tipos de certificados digitais, o que pode gerar dúvidas para os médicos: afinal, qual utilizar e quais são seus diferenciais? Confira as duas modalidades de certificado indicadas para a área médica:

Certificado digital A1

Esse modelo serve para conferir a autenticidade de qualquer documento ou arquivo virtual. Logo, uma de suas principais características é ser instalado e armazenado nos dispositivos do usuário: computador, smartphone ou tablet. Seu objetivo principal está em verificar a identidade de quem assina e a autenticidade da documentação.

O certificado A1 deve ser emitido por Autoridades Certificadoras (ACs) e tem duração de 12 meses.

Com o certificado A1, médicos podem:

  • Assinar documentos médicos, como receitas, laudos e relatórios.
  • Realizar prescrições médicas diretamente do sistema de saúde, facilitando a comunicação integrada com farmácias e pacientes.
  • Acessar sistemas de saúde e obter informações dos pacientes, como resultados de exames e histórico de saúde.

Certificado digital A3

Esse modelo de certificado permite as mesmas atividades do certificado A1. A diferença entre eles está na segurança e no tempo de validade. O certificado A3 é comercializado em dispositivo móvel (token, USB ou cartão inteligente).

Esta modalidade oferece mais segurança, pois a autenticação ocorre em dois fatores, exigindo a presença física do dispositivo e a digitação de uma senha para autenticação. O certificado A3 tem validade de um a cinco anos.

O primeiro passo para adquirir um certificado digital é entrar em contato com uma Autoridade Certificadora. A Mitfokus Soluções Financeiras, empresa certificadora, agiliza o processo de criação de certificado digital com segurança e praticidade. Fale com nossos especialistas para adquirir o seu clicando aqui.

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Certificado digital para médicos: entenda suas vantagens

Certificado digital para médicos: entenda suas vantagens

Saiba como a ferramenta se tornou imprescindível para a rotina em consultórios e clínicas

Certificado digital: a evolução tecnológica também tem acelerado o uso de documentos eletrônicos e certificados digitais, uma maneira que as pessoas físicas e jurídicas encontraram de resolver questões burocráticas com mais agilidade.

A certificação digital é uma espécie de CPF virtual, que serve tanto para PF quanto para PJ. Essa identidade tem o mesmo valor jurídico da assinatura feita à mão e permite que os documentos sejam assinados à distância sem ter que ir ao cartório.

Para isso, o sistema utiliza um par de chaves criptografadas, uma pública e outra privada, que nunca se repete. Para validar a sua assinatura, a chave pública compartilhada precisa estar atrelada à privada, às quais só você tem acesso.

Em caso de tentativa de falsificação, ou uso errado da assinatura, a chave pública não coincidirá com a chave privada e toda identificação vai falhar. Ou seja, é um sistema seguro.

Tipos de certificação

Os tipos mais comuns de certificado digital são o A1 e A3. Ambos possuem criptografia. O que diferencia é o armazenamento, sendo que o primeiro é armazenado em um arquivo digital (pode salvar no computador, na nuvem e ter acessos simultâneos), com validade de um ano. Já o segundo é armazenado em token (similar ao pendrive) ou cartão magnético, de acesso único, com validade de três anos.

As certificações precisam estar em nuvem, registradas e no padrão ICP-Brasil – Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira.

Se antes a certificação digital era vista apenas como uma ferramenta para cumprir compromissos fiscais, agora é considerada um recurso para a digitalização da empresa, agilização de processos e segurança jurídica.

Para o setor médico, a expectativa é a mesma. Há muitos médicos assinando documentos digitalmente. Dessa forma, o médico consegue agilizar procedimentos de consulta, prescrição de exames, receituários, além de usar outros documentos na assinatura, como procuração e contratos. Isso, claro, autorizado pelo Conselho Federal de Medicina. Algumas das principais vantagens são:

Praticidade

Com a certificação, o médico pode assinar documentos de qualquer lugar, como emitir receita médica digital, por exemplo. De acordo com o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação do governo federal, o documento deve conter a assinatura do profissional com certificado digital ICP-Brasil nos modelos A1 ou A3 (token ou cartão).

Seja no computador ou celular, o paciente pode imprimir a receita e apresentar ao farmacêutico para confirmação do documento. Imagina o tempo que o profissional e o paciente economizam em casos de retorno, por exemplo, para apenas retirar uma receita de compra de medicamentos? É importante lembrar que a prescrição digital é diferente da receita digitalizada. Neste caso, a versão original precisa estar em mãos para a compra de medicamento.

Segurança

As chaves criptográficas são praticamente invioláveis. É possível aferir a origem e autenticidade das mensagens trocadas pela web garantindo que apenas o titular do certificado esteja realizando determinada operação, além de garantir privacidade.

Redução de custos

Ter a certificação digital não significa que o profissional vai deixar de uma hora para outra o uso de papel para receitas e prescrições. No entanto, a diminuição de impressões, além de ajudar o meio ambiente, reduz significativamente os custos com manutenção de impressora, tinta, papel e energia. E o valor pode ser utilizado de outras maneiras, não é mesmo?

Como ter o certificado digital?

O processo é bem simples e pode ser feito a qualquer momento. O primeiro passo é procurar um escritório autorizado e credenciado ao ITI – Instituto Nacional de Tecnologia da Informação ICP.

O escritório autorizado efetuará uma validação de dados de identificação e confirmação das informações por meio de uma videoconferência e, em seguida, irá gerar o certificado digital.

Quer emitir o seu certificado digital? Entre em contato conosco clicando aqui e adicione hoje mesmo essa ferramenta no seu estabelecimento de saúde. 

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