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Conteúdos dedicados à medicina.

Entendemos que, na medicina, o saber não se limita apenas ao diagnóstico e tratamento, mas também se estende à capacidade de adaptar-se e prosperar em um ambiente profissional em constante transformação.

Por isso, nesse guia de conteúdo confira informações, dados e índices que impactam diretamente a prática e a carreira médica.

Aqui, você encontrará estudos recentes, insights sobre gestão de carreira, tendências do mercado médico e oportunidades de desenvolvimento.

A sua principal fonte de conhecimento, para manter você atualizado em meio às rápidas mudanças do campo médico.

Acompanhe nossos todos os nossos conteúdos e mantenha-se informado.

Contabilidade Médica Online: Como Facilita a Rotina Clínica

Contabilidade Médica Online: Como Facilita a Rotina Clínica

Entenda como uma contabilidade médica online pode otimizar a sua clínica, com a simplificação de diversas tarefas.

Para uma clínica médica gerar competitividade no mercado, é fundamental saber administrar os processos internos. São muitas as informações e encargos e é natural que os médicos precisem de auxílio. Assim, para sanar essa dor do mercado existe a contabilidade médica online.

Hoje, pode ser um desafio manter o negócio em dia com as obrigações fiscais e financeiras, as folhas de pagamento dos funcionários organizadas, bem como as estratégias para lucros e expansão do negócio.

Porém, com uma assessoria contábil especializada na área médica e o apoio da tecnologia, você pode ficar tranquilo. 

O que é uma contabilidade médica online?

A área da saúde possui regulamentações e especificidades que uma contabilidade comum não entende. 

Dessa forma, uma contabilidade médica online oferece serviços com foco na saúde financeira da clínica, a partir do entendimento da complexidade das regras tributárias e das particularidades da área.

Somado a isso, com tecnologia uma contabilidade médica oferece ao médico gestor ferramentas de gestão contábil e financeira  

Um recurso que pode ser acessado em qualquer momento por smartphones ou notebooks para simplificar os processos no dia a dia da clínica.

Mas as vantagens de uma contabilidade médica online não se resumem a essas. Confira agora, outros benefícios para a sua clínica médica.

Diminuição de erros

Há mais precisão na hora de executar os serviços contábeis e financeiros, como entrega de obrigações acessórias e fluxo de caixa, identificando — e corrigindo fenômenos — que colocam em risco o patrimônio empresarial.

Agilidade e segurança

A gestão de todos os documentos, como contrato social, guias de ISS, guia de DAS, notas fiscais, entre outros, em um só lugar, com fácil acesso e segurança é primordial.

Essa organização proporciona ao médico o cumprimento das diferentes determinações legais, fiscais e administrativas, facilidade para fins de informação ou pesquisa.

Além disso, com uma contabilidade médica online, o médico gestor consegue emitir notas fiscais rapidamente por meio de tecnologias como o aplicativo Mitfokus, em que é possível copiar os dados da última nota fiscal, ou seguir o passo a passo na própria ferramenta. 

Atendimento das legislações de maneira mais precisa

A contabilidade médica online oferecendo dados em tempo real das empresas médicas, é fundamental para que o médico administre o negócio legalmente.

Somado a isso, que o gestor da clínica possa tomar decisões inteligentes sobre seu negócio.

Sem multas e penalidades

Para uma clínica existir é necessário que toda a documentação esteja em dia, mantendo em ordem todos os registros de operações e transações. 

Sem esse cuidado, a empresa pode sofrer penalidades fiscais, por apresentar informações equivocadas, não entregar os documentos no prazo estipulado ou até mesmo perder os prazos para pagamento de impostos. 

Neste quesito, o aplicativo Mitfokus envia notificações de vencimentos, assim os médicos conseguem se organizar para não perder os prazos de pagamento desses impostos.

A ferramenta também oferece um calendário de impostos, para o médico verificar quais boletos irão vencer no mês, e agendar o pagamento, evitando assim multas e juros.

Aumento da produtividade

Na plataforma Mitfokus, a visualização de relatórios por consultas e/ou localidade, faz com que a produção médica de cada profissional se torne visível e compreensível.

Além disso, os documentos geram informações completas acerca do pagamento de cada médico, já com os descontos das variáveis com impostos proporcionais.

Dessa forma, a Mitfokus orienta os médicos às melhores formas de atuação, e ajuda a eliminar processos que consomem o tempo e não agregam valor ao serviço final. 

Uma vez que o tempo dispensado em questões contábeis, para os médicos empreendedores, é reduzido, ele consegue se dedicar de forma mais completa ao seu negócio e aos pacientes.

Portanto, com a ferramenta de gestão financeira e contábil da Mitfokus na palma da mão, as rotinas da clínica são simplificadas.

Tecnologia aliada ao atendimento personalizado de um time contábil

A Mitfokus Contabilidade Médica foca ainda todo seu trabalho no atendimento humanizado, oferecendo ao médico uma experiência única e personalizada.

Assim, a empresa cria tecnologias para facilitar os processos, mas priorizando a experiência do cliente, acompanhada de perto por um time de especialistas em finanças médicas. 

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Posted by Imprensa Mitfokus in Contabilidade para médicos
Estudo Revela Desigualdade Salarial na Medicina

Estudo Revela Desigualdade Salarial na Medicina

Média salarial dos profissionais é de pouco mais de R$ 30 mil; médicas declararam renda equivalente a 64% da registrada pelos homens, aponta estudo

Desigualdade salarial na medicina. Segundo dados da Receita Federal, divulgados pela Demografia Médica do Brasil 2023, a renda mensal dos médicos em 2020* era de R$ 30,1 mil. Os dados apontam que entre 2012 e 2020, houve uma queda de 7,2% nos rendimentos destes profissionais.

Os profissionais entre 51 e 60 anos de idade foram os que tiveram maior salário registrado, chegando a receber, em média, R$ 41,2 mil. Já os médicos entre 19 e 30 anos informaram receber R$ 12,2 mil, e os de 31 e 40 anos, R$ 24,8 mil.

Desigualdade salarial

Os dados, no entanto, apontam desigualdade salarial entre os homens e as mulheres da medicina. A renda do médico homem em 2020 foi de R$ 36.421, enquanto a das mulheres foi de R$ 23.205. Ou seja, equivalente a 63,7% do rendimento declarado pelos homens.

A diferença também ocorre nas faixas etárias dos gêneros. Na faixa de 41 a 50 anos, a renda declarada pelas médicas representa 65% da renda dos médicos.

Essa diferença não acompanha o processo de feminização da medicina no país. Isso porque a proporção de mulheres médicas declarantes de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) subiu, passando de 42,5%, em 2012, para 47,1%, em 2020. Em 2020, as mulheres já respondiam por 57,5% dos novos registros de médicos recém-formados.

Além disso, homens declaram rendimento superior em todas as faixas etárias, enquanto as mulheres têm variações menos flexíveis. Até os 30 anos, mulheres declaram, em média, 82,7% do rendimento dos homens, diferença que se amplia para faixas etárias intermediárias, voltando a diminuir nas idades mais avançadas.

O presente levantamento reforça o fato de os homens receberem remuneração maior do que as mulheres na medicina no Brasil, sendo que as diferenças tendem a persistir mesmo com ajustes por especialidades e carga horária.

Discriminação pode ser combatida

A diferença salarial entre homens e mulheres não é exclusiva da medicina, mas acontece em todas as áreas do mercado de trabalho. Até mesmo em cargos de chefia e direção não existe isonomia salarial. Porém, essa postura das empresas é vedada pela legislação.

A própria Constituição Federal do Brasil declara, no Artigo 5º, que “todas as pessoas são iguais perante a lei”. O Artigo 7º “veda a diferenciação de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil”. Embora a lei determine a exigência de salários iguais, não existe fiscalização e nem multa para empresas que não cumprem a legislação.

Essa discriminação contribui para várias realidades negativas, dentre elas a sub-representação do gênero em áreas que pagam melhor, como ciência e tecnologia.

Um artigo divulgado pelo site Folha Vitória afirma que 11% dos cargos executivos nas empresas de tecnologia do Vale do Silício nos Estados Unidos são ocupados por mulheres. Nenhuma das cinco grandes empresas de tecnologia dos EUA – Alphabet, Apple, Meta, Amazon e Microsoft – já teve uma mulher como CEO. É um potencial que deve ser explorado.

Outro problema muito comum diz respeito às demissões logo após a licença-maternidade, o que faz com que muitas mães, embora bastante qualificadas, percam seus empregos e desistam da carreira.

A desigualdade salarial é uma das principais barreiras que as mulheres enfrentam no mercado de trabalho, porém, ela pode ser combatida com algumas iniciativas. Se você pensa em abrir uma clínica ou consultório, por exemplo, promova a equidade salarial entre homens e mulheres. Isso assegura a isonomia nas remunerações para cargos com as mesmas funções e responsabilidades.

Além disso, inclua a igualdade de gênero nos valores do seu negócio. Fale do tema em reuniões, na comunicação da empresa (campanhas, redes sociais, eventos) para que os colaboradores entendam que a igualdade entre os gêneros faz parte do DNA e da cultura organizacional.

O caminho é longo para diminuir a desigualdade salarial na medicina, e requer muito esforço social, políticas e ações concretas. Mas se você souber fazer a sua parte, contribuirá para eliminar as diferenças de gênero e alcançar a ODS (Objetivo de Desenvolvimento Sustentável) nº 5 da Organização das Nações Unidas (ONU), que busca acabar com todas as maneiras existentes de discriminação com meninas e mulheres em todas as partes do mundo.

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Covid-19: Médicos do Maranhão Mais Impactados que SP

Covid-19: Médicos do Maranhão Mais Impactados que SP

Características do mercado de trabalho e disponibilidade de equipamentos podem ser fatores que evidenciaram essa realidade

Quase metade (49,2%) dos médicos que atuam no estado do Maranhão foi infectada pelo vírus da Covid-19 em 2021, segundo ano da pandemia. O índice é praticamente o dobro da taxa de infecção reportada pelos médicos paulistas (24,1%). É o que revela a Demografia Médica do Brasil 2023.

Dos 1.183 entrevistados, 46,6% atuavam no Maranhão e 53,4% em São Paulo. Os médicos eram em sua maioria homens, sendo 54% residentes de São Paulo e 58% no Maranhão. A média de idade dos entrevistados era de 44,4 anos. Em São Paulo a média era de 45,3, no Maranhão, de 43,3.

A maioria dos médicos infectados apresentou sintomas leves ou inexistentes. O quadro grave de infecção foi relatado por 5% dos entrevistados, principalmente no estado do Maranhão (MA 6,9%; SP 2,5%).

Falta de equipamentos

De acordo com o relatório, a diferença no  índice de adoecimento pode ter relação com a organização dos serviços de saúde, características do mercado de trabalho e disponibilidade de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

Diante da pandemia que assolou o país e o mundo, a comercialização de EPIs não acompanhou a velocidade de evolução da doença. O resultado disso foi a falta de equipamentos indispensáveis para o uso das equipes na linha de frente de assistência.

Para ter uma ideia, em abril de 2020, uma pesquisa realizada pela Associação Paulista de Medicina (APM) repercutiu na grande imprensa quando mostrou que 50% dos médicos que atuavam na linha de frente enfrentaram a falta de equipamentos de proteção, tais como máscaras N95 ou PFF2, falta de óculos, aventais, máscaras cirúrgicas e orientações.

Além da escassez de materiais de proteção, os médicos também foram alvos de adoecimentos, como síndrome de Burnout, depressão, entre outros casos, evidenciando o quanto os médicos e profissionais da saúde estão expostos a estímulos negativos e estressantes no ambiente de trabalho.

Brasil foi um dos países mais afetados pela Covid-19

Até o fechamento deste texto, o Brasil tinha registrado 701.215 mortes e 37.407.232 casos de Covid-19, conforme o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

De acordo com o relatório, o impacto foi muito maior nas populações mais vulneráveis. E, desde que a crise se alastrou, só houve um dia (12/02/2023) em que o Brasil não registrou nenhuma morte por Covid-19 nas últimas 24 horas.

Aos poucos, com o avanço  da vacinação no país, os estudos apontaram a redução de casos e até de óbitos. Uma pesquisa da Fiocruz aponta que o índice de mortalidade ocasionado pelo vírus é três vezes maior em pessoas não vacinadas do que aquelas que estão vacinadas. Isso corrobora com o fato de que a vacinação é o caminho para reduzir o risco de morte pela doença. Cuide-se!

Para saber mais detalhes sobre a pesquisa, acesse aqui.

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