Médico recém-formado ganha em média R$ 7.500 por mês, mas se ele não souber administrar o dinheiro, acaba trabalhando apenas para pagar contas.
Os desafios do início da carreira médica são muitos, a começar pela descoberta prática da área e o caminho que deseja seguir.
Após seis anos de faculdade, é natural que os médicos recém-formados se sintam inseguros. Mesmo recebendo preparo técnico e prático para atuação e essa ser uma carreira com alto índice de empregabilidade, sentimentos de insegurança e incerteza são naturais.
Tudo porque, como o médico trabalha diretamente com a saúde e bem-estar das pessoas, sua atividade é de grande responsabilidade.
E o profissional da área da saúde pode escolher entre diversos caminhos logo no início de carreira, como residência médica, especialização, concurso público ou iniciar como plantonista com um Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Com tantas opções fica a pergunta: “Qual trajetória seguir?”.
Iniciando a carreira com a escolha da atividade médica
É comum ter dúvidas a respeito de onde atuar desde a conquista do CRM. E por isso, é fundamental planejar os próximos passos, afinal, são eles que definirão a trajetória médica a longo prazo.
Sendo assim, com o registro do conselho da classe em mãos, o médico recém-formado fica habilitado para atuar como generalista.
Na condição de clínico geral ou médico generalista, o recém-formado pode atuar no próprio espaço ou prestar serviços para clínicas ou consultórios particulares, laboratórios, hospitais, serviços municipais de saúde, como nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) ou Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e até mesmo prestar atendimento pela internet através da telemedicina.
Para médicos e outros profissionais que não podem ser enquadrados como Microempreendedor Individual (MEI), uma opção é abrir um CNPJ optando pela Sociedade Unipessoal Limitada (SLU), que permite atuar como sócio único.
O próximo passo é conferir na Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE) quais atividades são compatíveis com a sua natureza de atuação. Neste aspecto, é indispensável prestar atenção em um fato: a remuneração do médico vai variar segundo o modelo tributário que ele optar. A começar pelo imposto de renda, que difere de pessoa física para jurídica.
Logo, mesmo atuando como empresa, ele terá que cumprir com obrigações fiscais de pessoa jurídica, mas sem deixar de lado, suas incumbências como pessoa física.
Nesse sentido, é indispensável contar com o apoio de uma contabilidade especializada na área médica.
Dados divulgados pelo Ministério da Economia, através do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o rendimento de um médico recém-formado está em torno de R$ 7.500,00.
Todavia, o médico não tem garantia em sua profissão de saúde financeira à longo prazo.
A importância da contabilidade especializada no início da carreira médica
Como as leis fiscais são complexas e estão em constante mudança, é difícil para o médico empreendedor acompanhar as atualizações e compreender tais nuances.
Nesse sentido, erros podem acontecer e resultam em complicações como multas e penalidades.
Portanto, uma contabilidade médica saberá como aplicar corretamente as regras fiscais e impulsionar a empresa.
Além disso, receber orientações de especialistas no início de carreira são fundamentais, porque oferecem suporte ao planejamento para os anos subsequentes.
E como a área de finanças não é o foco da formação médica, contar com o auxílio de especialistas no assunto vai garantir que o médico tenha saúde financeira a longo prazo.
E é justamente isso que a Mitfokus Contabilidade Médica faz: em 7 anos de experiência no mercado da saúde, a empresa foca suas ações em traçar diretrizes, contando com os mais avançados recursos tecnológicos, para os médicos se posicionarem no mercado, atuando, do ponto de vista financeiro, com extrema saúde.
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